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30/07/2020 08:00
Entre as propostas estavam a ampliação das arquibancadas, remuneração de jogadores e a criação do Departamento de Arbitragem
No dia 30 de julho de 1952, A Federação Goiana de Futebol (FGF) anunciava a imprensa local o investimento na ampliação do então estádio da Paranaíba e convocavam reunião dos clubes afiliados para a realização de Assembleia Geral com o intuito de implantar o profissionalismo no futebol em Goiás.
Em notícia publicada pelo jornal A Folha de Goyaz, o presidente Othelo Tormin e o vice presidente Valdir Quinta anunciaram a construção de 120 metros de arquibancadas na principal praça esportiva goianiense. Os recursos seriam fruto de uma parceria entre a Federação e o Governo Estadual que era (e ainda é) proprietário do estádio.
A instituição também anunciou a concorrência pública para exploração dos serviços de venda de bebidas e alimentos no estádio. "Outra iniciativa será a concorrência pública para exploração dos serviços de venda de refrigerantes, salgados, frutas e etc", explicou a reportagem.
FIM DO AMADORISMO
A Federação também apresentou os planos para fortalecer e desenvolver o futebol no estado. Duas ações claras foram apresentadas e seriam debatidas na Assembleia Geral convocada. A primeira delas é declaração do fim do amadorismo e o início do pagamento de remunerações mensais aos jogadores.
"Com a regulamentação do profissionalismo, deixarão de existir abusos aos jogadores", alertava a reportagem.
A Folha também afirmou que seria decretado o fim da "lei do vínculo" e o fim do comércio exorbitante dos "passes".
A Federação também anunciou a criação do Departamento de Arbitragem
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