Divulgação no site do Goias E.C.
Luvanor
Luvanor Donizete Borges
•
63 anos
•
Meia
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FICHA TÉCNICA
Data de nascimento: 15/02/1961
Naturalidade: Pirajuba-MG (BRA)
Altura: 172 cm
Peso: 68,00 kg
Melhor pé: Direito
Naturalidade: Pirajuba-MG (BRA)
Altura: 172 cm
Peso: 68,00 kg
Melhor pé: Direito
LINHA DO TEMPO
15/02/1961
Nasce Luvanor em Pirajuba-MG (BRA). |
HISTÓRICO
Duvide do esmeraldino que disser que não conhece a história de Luvanor, um dos maiores craques da história do futebol goiano. O jogador é mais um mineiro a ter sucesso em nosso solo. Chegou em Goiânia ainda na infância e trouxe consigo o carinho, a paixão, o amor pelo futebol.
Quando pequeno adorava brincar de bola, se necessário for, até goleiro já se tornou para não ficar fora das peladas. Foi pra linha, se tornou atacante velocista e goleador. Para seguir na base, se adaptou ao meio campo, posição que o consagrou como um dos grandes ídolos da história do futebol esmeraldino.
A primeira oportunidade foi ainda quando tinha 16 anos, chance dada pelo técnico Paulinho Almeida, em um duelo contra a Anapolina, no estádio Jonas Duarte.
A grande temporada foi em 1983 quando conquistou o título de campeão goiano, participou da primeira grande campanha do clube na Série A do Campeonato Brasileiro e chamou a atenção do emergente Catania-ITA onde se transferiu ainda naquele ano. Foi a maior transferência de todos os tempos do nosso futebol e com o montante Hailé e Edmo adquiriram a área que hoje está localizado o centro de treinamento Parque Anhanguera. Em solo italiano ficou durante três temporadas, mas não conseguiu a liberação do clube siciliano.
Por causa deste impasse ficou parado por vários meses isolado em sua fazenda até que o empresário uruguaio Juan Figger conseguiu a liberação e Luvanor voltou aos gramados com a camisa do Santos-SP.
Voltou ao futebol goiano para vestir a camisa do Vila Nova, mas a rivalidade e o sucesso no rival foram obstáculos para uma passagem tranquila no estádio Onésio Brasileiro Alvarenga. Uma proposta irrecusável do futebol colombiano o fez encarar a máfia do narcotráfico sul americano. Viajou junto com Nelsinho Baptista e Osvaldo Alvarez, Vadão.
Encerrou a carreira com a camisa da Anapolina em 1994. Se tornou coordenador técnico da base esmeraldina e técnico do sub 20 do Goiás no início dos anos 2010.
Clubes: Goiás (1977-83); Catania-ITA (1983-86); Santos (1986-88); Flamengo (1988); Internacional (1989); Vila Nova (1989); Sporting-COL (1989); Goiás (1990-91); Atlético-GO (1992); Bahia (1993); Anapolina (1994).
Conquistas coletivas:
Campeão Goiano: 1981, 1983, 1990, 1991 (Goiás)
Campeão Baiano: 1993 (Bahia)
Campeão do Torneio de Toulon: 1983 (Seleção Brasileira)
Feitos individuais:
Artilheiro do Goiás no Campeonato Brasileiro de 1983, com 8 gols.
Jogador com mais jogos disputados pelo Goiás no Campeonato Brasileiro de 1981, ao lado de Nonoca, Argeu e Matinha, com 15 partidas.
Jogador com mais jogos disputados pelo Goiás no Campeonato Brasileiro de 1983, ao lado de Marcelo, com 23 partidas.
Jogador com mais jogos disputados pelo Goiás no Campeonato Brasileiro de 1991, com 19 partidas.
Quando pequeno adorava brincar de bola, se necessário for, até goleiro já se tornou para não ficar fora das peladas. Foi pra linha, se tornou atacante velocista e goleador. Para seguir na base, se adaptou ao meio campo, posição que o consagrou como um dos grandes ídolos da história do futebol esmeraldino.
A primeira oportunidade foi ainda quando tinha 16 anos, chance dada pelo técnico Paulinho Almeida, em um duelo contra a Anapolina, no estádio Jonas Duarte.
A grande temporada foi em 1983 quando conquistou o título de campeão goiano, participou da primeira grande campanha do clube na Série A do Campeonato Brasileiro e chamou a atenção do emergente Catania-ITA onde se transferiu ainda naquele ano. Foi a maior transferência de todos os tempos do nosso futebol e com o montante Hailé e Edmo adquiriram a área que hoje está localizado o centro de treinamento Parque Anhanguera. Em solo italiano ficou durante três temporadas, mas não conseguiu a liberação do clube siciliano.
Por causa deste impasse ficou parado por vários meses isolado em sua fazenda até que o empresário uruguaio Juan Figger conseguiu a liberação e Luvanor voltou aos gramados com a camisa do Santos-SP.
Voltou ao futebol goiano para vestir a camisa do Vila Nova, mas a rivalidade e o sucesso no rival foram obstáculos para uma passagem tranquila no estádio Onésio Brasileiro Alvarenga. Uma proposta irrecusável do futebol colombiano o fez encarar a máfia do narcotráfico sul americano. Viajou junto com Nelsinho Baptista e Osvaldo Alvarez, Vadão.
Encerrou a carreira com a camisa da Anapolina em 1994. Se tornou coordenador técnico da base esmeraldina e técnico do sub 20 do Goiás no início dos anos 2010.
Clubes: Goiás (1977-83); Catania-ITA (1983-86); Santos (1986-88); Flamengo (1988); Internacional (1989); Vila Nova (1989); Sporting-COL (1989); Goiás (1990-91); Atlético-GO (1992); Bahia (1993); Anapolina (1994).
Conquistas coletivas:
Campeão Goiano: 1981, 1983, 1990, 1991 (Goiás)
Campeão Baiano: 1993 (Bahia)
Campeão do Torneio de Toulon: 1983 (Seleção Brasileira)
Feitos individuais:
Artilheiro do Goiás no Campeonato Brasileiro de 1983, com 8 gols.
Jogador com mais jogos disputados pelo Goiás no Campeonato Brasileiro de 1981, ao lado de Nonoca, Argeu e Matinha, com 15 partidas.
Jogador com mais jogos disputados pelo Goiás no Campeonato Brasileiro de 1983, ao lado de Marcelo, com 23 partidas.
Jogador com mais jogos disputados pelo Goiás no Campeonato Brasileiro de 1991, com 19 partidas.
ESTATÍSTICAS
Partidas disputadas: 163
Vitórias: 56
Gols marcados: 26
Gols contra: 0
Vitórias: 56
Gols marcados: 26
Gols contra: 0
Empates: 52
Derrotas: 55
Cartões amarelos: 4
Cartões vermelhos: 0
Derrotas: 55
Cartões amarelos: 4
Cartões vermelhos: 0